Considerada como a "mulher mais feia do mundo", depois como o "elo perdido" da evolução do homem, Julia Pastrana foi exposta em circos pelo marido e continuou a percorrer o mundo e os laboratórios científicos depois de morrer, em 1860.
foto DR |
Julia Pestrana foi exibida como uma aberração |
Julia media 1,37 metros, tinha barba e um queixo muito saliente, o que a assemelhava a um macaco. Tinha pelos por todo o corpo, em especial nas costas, tinha gengivas salientes e uma dupla fila de dentes.
Chegada a Londres em 1857, depois de uma volta pelos EUA e pelo Canadá, acabou por percorrer a Europa com circos e teatros, a única hipótese de ter sobrevivido na época. No século XIX, nascer com deformações significava, quase sempre, ser assassinado ou condenado a morrer em asilos.
O único estudo que se conhece feito com o corpo de Julia Pastrana veio mostrar que a mulher sofria de hipertricose congénita generalizada em fase terminal, vulgarmente conhecida como Sídrome do Lobisomem, com hiperplasia gengival.
Quando desembarcou na Inglaterra, Julia Pastrana não chegou sozinha. Acompanhava-a o seu intérprete e futuro marido, Theodore Lent, do qual nunca se separou. Para o conquistar, Pastrana minimizava o aspecto "monstruoso" cantando com voz de meio-soprano e tocando guitarra. As investigações publicadas falam de uma mulher doce, educada e extremamente inteligente, que amava ler e falava três idiomas.
Noticia copiada do http://www.jn.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=2096155
Ena pá !!!
ResponderEliminarBom, mas estou aqui por motivos cívicos de força muito grande que me forçam a usar este meio para vincular este alerta,
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